A questão é que o saldo não é positivo.
No final das contas, a matemática de ACM Neto multiplicou patrimônio, dividiu a cidade, diminuiu a participação social e somou promessas não cumpridas.
MULTIPLICAÇÃO
Em 2012, quando foi eleito, Neto declarou ter R$ 13,3 milhões em bens e já era, disparado, o candidato mais rico. Agora, em 2016, o patrimônio do democrata mais que dobrou: R$ 27,8 milhões.
DIVISÃO
É sentimento corrente na cidade que o prefeito investiu mais nas áreas nobres do que nas comunidades populares de Salvador. Uma rápida comparação dos investimentos feitos na Orla Atlântica em relação a Orla da Baía de Todos os Santos não deixa dúvidas. Isso sem falar no baixo investimento nos temas mais urgentes às periferias, como as encostas, a questão da iluminação pública, a coleta de lixo, etc.
SUBTRAÇÃO
Foi diminuída – quase que totalmente – as possibilidades de participação social na gestão das políticas públicas na nossa capital. O prefeito fez opção pelas decisões de gabinete em questões que mexem com a estrutura, a dinâmica e o imaginário coletivo da cidade. Assim foi com o PDDU, a LOUOS, mas também com as obras do Rio Vermelho e da Barra. Além disso, a capacidade de ouvir a opinião da sociedade civil, dos movimentos sociais ou da academia foi interrompida pela gestão do DEM – mesmo nas prefeituras-bairro ou nos conselhos municipais temáticos.
ADIÇÃO
Mesmo os apoiadores de ACM Neto reconhecem que inúmeras promessas de campanha não foram cumpridas nestes quatro anos: a construção do BRT e do novo Aeroclube são duas delas, mas tem também o Hospital Municipal, o Centro Administrativo, a Maternidade e a tão badalada frota de Ônibus com Ar-Condicionado. Contudo, a quebra de promessa mais sentida pelos cidadãos foi a de não aumentar impostos. Neto aumentou o IPTU, passou a cobrar o ITIV de forma antecipada e implementou uma indústria de multas via Transalvador.
Se botar na ponta do lápis direitinho, o resultado é negativo para a maior parte da cidade...
MULTIPLICAÇÃO
Em 2012, quando foi eleito, Neto declarou ter R$ 13,3 milhões em bens e já era, disparado, o candidato mais rico. Agora, em 2016, o patrimônio do democrata mais que dobrou: R$ 27,8 milhões.
DIVISÃO
É sentimento corrente na cidade que o prefeito investiu mais nas áreas nobres do que nas comunidades populares de Salvador. Uma rápida comparação dos investimentos feitos na Orla Atlântica em relação a Orla da Baía de Todos os Santos não deixa dúvidas. Isso sem falar no baixo investimento nos temas mais urgentes às periferias, como as encostas, a questão da iluminação pública, a coleta de lixo, etc.
SUBTRAÇÃO
Foi diminuída – quase que totalmente – as possibilidades de participação social na gestão das políticas públicas na nossa capital. O prefeito fez opção pelas decisões de gabinete em questões que mexem com a estrutura, a dinâmica e o imaginário coletivo da cidade. Assim foi com o PDDU, a LOUOS, mas também com as obras do Rio Vermelho e da Barra. Além disso, a capacidade de ouvir a opinião da sociedade civil, dos movimentos sociais ou da academia foi interrompida pela gestão do DEM – mesmo nas prefeituras-bairro ou nos conselhos municipais temáticos.
ADIÇÃO
Mesmo os apoiadores de ACM Neto reconhecem que inúmeras promessas de campanha não foram cumpridas nestes quatro anos: a construção do BRT e do novo Aeroclube são duas delas, mas tem também o Hospital Municipal, o Centro Administrativo, a Maternidade e a tão badalada frota de Ônibus com Ar-Condicionado. Contudo, a quebra de promessa mais sentida pelos cidadãos foi a de não aumentar impostos. Neto aumentou o IPTU, passou a cobrar o ITIV de forma antecipada e implementou uma indústria de multas via Transalvador.
Se botar na ponta do lápis direitinho, o resultado é negativo para a maior parte da cidade...
Parabéns por buscar uma via que explique as coisas fora da grande mídia manipulada. Parabéns.
ResponderExcluirObrigado, Nílson. Forte abraço.
ExcluirÉ isso que eles sabem fazer, excluir, excluir, excluir
ResponderExcluirÉ isso que eles sabem fazer, excluir, excluir, excluir
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